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COMPORTAMENTOS ADITIVOS E DEPENDÊNCIAS20/12/2023

PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA E O ICAD,I.P.

Prevenção, tratamento, reinserção e redução de riscos são as áreas em destaque no Protocolo de Parceria para a cidade de Lisboa na área dos Comportamentos Aditivos e Dependências (CAD) celebrado entre a Câmara Municipal de Lisboa e o Instituto para os Comportamentos Aditivos e as Dependências, cuja assinatura ocorreu a 18 de dezembro, no município lisboeta. 

João Goulão, na qualidade de presidente do ICAD,I.P., elogiou o trabalho dos parceiros no terreno: ONG, forças de segurança e institucionais, cujo papel classificou como inestimável, afirmando de seguida que o protocolo agora assinado corresponde às várias vertentes de intervenção previstas no Plano Nacional Horizonte 2030, e que estão sistematizadas nos pilares Empoderar, Cuidar e Proteger. 

Considerando ser importante voltar a estabelecer os parâmetros de colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa, que recordou ser já longa, deixou algumas notas quanto às áreas abrangidas. Muito caminho a percorrer na partilha da intervenção preventiva, maior agilidade e capacidade de resposta das unidades de intervenção local, e o muito trabalho a fazer quanto à reinserção. 

Realçando a importância das questões relacionadas com os problemas ligados ao álcool, concluiu, elogiando o empenho exemplar do município na partilha de responsabilidades com o Estado central, e manifestando a sua certeza no aprofundamento desta relação “a bem da sociedade que pretendemos servir”. 

Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, considerou que os três pilares do novo Plano Nacional definem, também, a missão da autarquia que lidera. Afirmou que a perceção do agravamento do fenómeno na capital motivou a rápida realização deste protocolo, devido à urgência de atuação, que considerou difícil e só possível com o ICAD,I.P. Concluiu, destacando a importância de acompanhar a problemática, nunca desistindo para, desta forma, construir projetos de vida. 

Prevenção através de projetos comunitários e sensibilização nas escolas, onde se inclui o programa “Eu e os Outros”, e aumento das unidades de consumo vigiado são algumas das medidas previstas.




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