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SICAD LANÇA DADOS SOBRE JOGADORES DE RASPADINHA EM PORTUGAL1/6/2021

MULHERES SÃO QUEM MAIS JOGA​

Consciente da preocupação cada vez maior com os comportamentos relacionados com o jogo e com a crescente gravidade do jogo a dinheiro, nomeadamente o que seduz pelo resultado imediato, o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências elaborou e divulga uma brochura sobre os jogadores de raspadinha em Portugal, ajudando a melhor compreender e caracterizar este fenómeno e o perfil destes jogadores.

Entre 2012 e 2017 a prevalência de jogo abusivo na população em geral quadriplicou (de 0,3% para 1,2%) e a de jogo patológico duplicou (de 0,3% para 0,6%). A raspadinha passou de terceiro para segundo jogo a dinheiro usado por mais pessoas no nosso país, sendo o mais mencionado no Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral -Portugal 2016/17 (CICS.NOVA), depois do euromilhões.  

O perfil dos jogadores de raspadinha, indica-nos que mais de metade são mulheres entre os 35 e os 54 anos, com habilitações relativamente baixas e rendimentos entre 500 e 1000 euros mensais. Entre os jovens estudantes (15-24 anos) e pessoas com habilitação ao nível do ensino superior e rendimentos mais elevados, é menos comum jogar a raspadinha. 

Entre os jogadores de raspadinha, 96,5% são recreativos, 2,5% abusivos e 1% patológicos. A prevalência do jogo patológico é superior entre os jogadores que além da raspadinha jogam outros jogos não institucionais. 

BrochuraRASPADINHA_SICAD_INPG2017.pdfBrochuraRASPADINHA_SICAD_INPG2017.pdf 


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