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​DEPENDÊNCIAS SEM SUBSTÂNCIA NO REGRESSO DA FORMAÇÃO SICAD15/9/2020
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DEPENDÊNCIAS SEM SUBSTÂNCIA NO REGRESSO DA FORMAÇÃO SICAD é mais uma iniciativa do SICAD na área da formação em comportamentos aditivos sem substância. 

O SICAD iniciou ontem mais uma iniciativa na área da formação em comportamentos aditivos sem substância, garantindo, como é sua função, a disseminação de conhecimento, e contribuindo para o desenvolvimento de abordagens de qualidade e inovadoras, procurando que os serviços respondam com igual competência e capacidade aos problemas relacionados com os CAD sem substância.

A ação formativa online sobre "Estratégias de Intervenção - Dependências Sem Substância - Online, Ecrã e Videojogos", dirigida a 20 profissionais do SICAD, DICAD e CRI, contempla três módulos, num total de 48 horas e decorrerá até 22 de outubro. 

Este primeiro módulo "Práticas digitais dos/as jovens, riscos e dependências, perspetivas e estratégias de ação" visa, nomeadamente, analisar as dimensões psicossociais associadas à dependência de écran por parte de crianças e jovens. O segundo módulo, "Internet, ecrãs e videojogos" pretende dar a conhecer as dimensões e as dinâmicas associadas à perturbação do jogo, dependência de ecrã, internet e videojogos. O terceiro e último módulo, "Perturbação do jogo/Jogo Patológico", tem entre os objetivos, conhecer os recursos de intervenção disponíveis, diagnósticos e modelos e abordagens terapêuticas e proporcionar a apresentação e discussão de casos. 

A ação de formação conta, como formadores, com Eduarda Ferreira, Ivone Patrão, João Faria, Pedro Rodrigues, e Pedro Hubert.

Como disse João Goulão, diretor-geral do SICAD, na sessão de abertura, O caminho não é diabolizar e desvalorizar as novas tecnologias. As tecnologias de informação e comunicação “vieram para ficar” fazem parte das nossas vidas e do nosso dia-a-dia. O que teria sido de todos nós e da pandemia sem internet … sem teletrabalho, aulas online, sem falar e ver a família e os amigos, sem musica, sem filmes, sem jogos, …  Porém, importa estar informado e atento aos perigos, aos excessos e à segurança, particularmente das crianças e jovens, e à necessidade de intervenções terapêuticas sempre que se justifiquem.”

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